Grupo Mediúnico Chico Xavier
Passe de Tratamento Intensivo – 31/10/2019
Pictografia: Maria Luiza Santana
Como
administras a conta da tua vida?
No extrato do banco da vida
cada um traz o registro das experiências e vivências que parecem perdidas no
labirinto do tempo..., No entanto, nada se perde, tudo se transforma! E o
grande investidor é aquele que sabe lidar e trabalhar com a moeda vigente. É
sabido e comentado que a moeda tem dois lados: o lado das alegrias, vitórias e
conquistas e o lado das dores, medos e dificuldades vivenciadas. O problema é
que quando vais contabilizar o teu tesouro perdes muito tempo tentando dar
brilho à face obscura dos erros e desacertos. Por que ages assim? Ainda não
entendeste que relembrar e remoer os equívocos e tristezas significa injetar no
nosso ser o elixir da culpa que nos faz tanto mal? É no presente e no amanhã,
que desponta, que devemos fixar o olhar, para que não deixemos passar o trem da
vida, em que buscaremos novas estações, com outras agências, onde estão
depositados os tesouros existenciais da fé, da humildade e da esperança que
poderás aplicar na tua poupança existencial...
Irmãos, somos os humildes
auxiliares do Mestre Jesus que gerencia, com tanto amor, os bancos da vida
distribuídos pelo Planeta Terra, mas somos também correntistas, só que,
invisíveis aos olhos da matéria e o que acontece? Queremos aconselhar, intuir
nossos tutelados, mas estes não nos ouvem! Movidos muitos estão pelo lucro
fácil que acreditam existir! Investem na vida com a moeda do orgulho, da
vaidade, dos prazeres mundanos e transitórios...
Irmãos, a fila do banco da
vida precisa andar! Se perdido na ociosidade e desânimo não acompanhas o fluxo
do progresso afetivo moral e emocional, tua conta ficará desfalcada, sem nenhum
rendimento!
Vamos! Coragem, perseverança,
equilíbrio! Tu não podes furar a fila, mas podes, pelo teu próprio mérito,
avançar e aplicar todos os teus bens imperecíveis na Poupança da vida
gerenciada pelo Gerente Maior: O meu Deus, o nosso Deus!
Paz e Luz
Psicografia: Regina Borges.
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